Avenida Adhemar de Barros, 999, Jardim São Dimas
Horário de funcionamento: terça a sexta 13h às 22h sábados, domingos e feriados 10h às 19h
Ajude a Divulgar!! Curta!!!
22/11 - Terça
Cinema: Marguerite and Julien (pago não sócio)
20h
ulien e Marguerite de Ravalet, filho e filha do lorde de Tourlaville, se amam ternamente desde a infância. Quando crescem, a afeição se transforma em uma paixão voraz. Escandalizada pelo romance, a sociedade os persegue até Mostra Internacional de Cinema
que, incapazes de resistir ao que sentem um pelo outro, eles fogem.
(MARGUERITE ET JULIEN), de Valérie Donzelli (105’). FRANÇA.
Auditório. 126 lugares.
R$ 0,00R$ 6,00R$ 12,00
23/11 - Quarta
Alimentação: Alimentação x Ansiedade (grátis retirada de ingresso antes)
14h
Abordagem sobre como os alimentos podem auxiliar no período de ansiedade e stress, além de alternativas alimentares para manter o bem estar físico e mental.
Auditório. 126 lugares. Grátis.
Retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência.
Cinema: A Garota Desconhecida (pago não sócio)
20h
Certa noite, após encerrar o expediente, Jenny, uma jovem médica, ouve a campainha tocar mas decide não atender. No dia
seguinte, a polícia a informa de que uma mulher não identificada foi encontrada morta perto da clínica onde Jenny trabalha.
(LA FILLE INCONNUE), de Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne (113’). FRANÇA, BÉLGICA.
Auditorio. 126 lugares
R$ 0,00R$ 6,00R$ 12,00
25/11 - Sexta
Música: Orquestra de Choro Campineira (grátis)
19h30
Nove músicos integram o grupo que une a formação tradicional do choro a das gafieiras. Tal característica resulta em sonoridade ímpar e confere protagonismo na criação de uma nova estética de choro. Os integrantes desenvolvem pesquisas para que as obras ganhem novos arranjos de forma coletiva, criando espaço para que todos os instrumentos sejam igualmente valorizados.
Solário. 650 lugares. Grátis.
(Foto: Divulgação)
Música: Alegre Corrêa (pago)
21h
Com mais de 40 anos de carreira e 15 álbuns lançados, o multiinstrumentista gaúcho foi contemplado, em 2009, com o Grammy Awards americano, na categoria de melhor Álbum de Jazz Contemporâneo. Nesse show, o músico apresenta repertório com seus
principais trabalhos.
Auditório. 126 lugares.
R$ 5,00R$ 8,50R$ 17,00
26/11 - Sábado
Literatura: Onde Vive o Amor? (grátis)
14h
Vivência inspirada pela peça Romeu e Julieta, que propõe uma mescla entre estudo da estrutura da peça e vivências de escrita criativa. Com Cláudia Pucci Abrahão, diretora, documentarista e escritora.
Espaço Corpo e Arte. Inscrições antecipadas na Central de Atendimento. Grátis.
Esporte: Festival Sesc de Ginástica Rítmica (grátis)
14h
Festival de Ginástica que reúne crianças e jovens dos centros esportivos da Prefeitura. Com escolas convidadas e participação especial de Natália Gaudio tetracampeã Brasileira e representou o Brasil no individual geral nos jogos do Rio.
Ginásio. Grátis.
Dança: Nelson Triunfo e Funk & Cia (grátis)
18h
O espetáculo apresenta a evolução do hip hop na dança, desde os tempos do Soul Funk até os dias atuais, com B.boy, Popping,
locking, House e Waacking. Após a apresentação, acontece o ‘Baile Black’ onde o público é convidado a dançar e se divertir com
passinhos conduzidos pelos bailarinos da Cia.
Solário. 650 lugares.
Música: Duo Gisbranco E Jaques Morelembaum (BRA) (pago)
20h
Duo GisBranco é formado por duas pianistas, compositoras e cantoras que trazem em sua trajetória uma afinidade musical rara. Com um repertório único para dois pianos, Bianca Gismonti e Claudia Castelo Branco desenvolvem um trabalho no qual exploram ao máximo a sonoridade do instrumento. Ao longo de uma década de carreira, lançaram os CDs “Gisbranco”(2008) e “Flor de Abril” (2011), e se preparam para lançar ainda em 2016 um DVD comemorando os dez anos de carreira e o CD “Pássaros”. Ao longo desse tempo já se apresentaram em importantes espaços como Concertgebouw de Amsterdã, o Festival de Jazz de St. Moritz (Suíça), o Duc des Lombards em Paris e o Teatro São Luiz de Lisboa. No Brasil, o Duo Gisbranco já marcou presença na Sala Cecília Meireles, Auditpório Ibirapuera e no MIMO – Mostra Internacional de Musica de Olinda, entre outros. Nos concertos que fazem no Festival Sesc de Música de Câmara, as pianistas contam com a presença de Jaques Morelenbaum. Um dos grandes músicos brasileiros da atualidade, Morelenbaum é violoncelista, arranjador, maestro, produtor musical e compositor. Foi parceiro de Tom Jobim na Nova Banda e na década de 1990 integrou o Quarteto Jobim Morelenbaum. Como arranjador, colaborou com trabalhos de artistas nacionais e internacionais, tais como o grupo Madredeus. Morelenbaum ainda atuou como maestro convidado de orquestras sinfônicas da Bahia (OSBA), do Rio de Janeiro (Petrobrás Sinfônica), de São Paulo (Sinfonia Cultura) e de Brasília (Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional).
Duração: 60 minutos (sem intervalo).
PROGRAMA
Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
Bachianas Brasileiras n.4 (1930-1941 / ca. 15’)
Prelúdio
Coral
Ária
Miudinho
Egberto Gismonti (1947)
Maracatu (ca. 5’37”)
Heitor Villa-Lobos
Choros n.5 – Alma Brasileira (1925 / ca. 5’)
Egberto Gismonti
Forrobodó (ca. 5’43”)
A Fala da Paixão (ca. 5’)
O Sol que move o céu e as estrelas (ca. 5’30”)
Sete Anéis (ca. 6’)
Heitor Villa-Lobos
Ária, das Bachianas Brasileiras n.5 (1938-1945 / ca. 5’)
Bianca Gismonti (1982)
Festa no Carmo (2010 / ca. 5’)
Arranjos de: Gisbranco, Jaques Morelenbaum e Egberto Gismonti
Sobre o programa:
Heitor Villa-Lobos é considerado o maior compositor brasileiro de todos os tempos. O genial músico carioca é, em certo sentido, o “inventor” de uma música clássica reconhecida como brasileira dentro e fora do país. Villa teve pouco estudo formal e, em oposição, uma larga experiência como músico prático, seja tocando violoncelo em pequenas orquestras, companhias teatrais ou ainda nas muitas noitadas ao violão com os chorões cariocas. Muito de sua produção, aliás, inspira-se em fontes populares urbanas do Rio de Janeiro e de outras partes do Brasil. Pois se Villa-Lobos bebeu em fontes populares e se tornou o maior compositor clássico brasileiro, alguns de nossos maiores compositores populares têm nele grande fonte de inspiração. É o caso de Antônio Carlos Jobim ou ainda de Egberto Gismonti, homenageado nesse programa ao lado de Villa. Multi-instrumentista, arranjador e compositor, Gismonti nasceu em Carmo, pequena cidade do interior do Rio de Janeiro. A despeito do talento nato, sua formação é ampla e inclui estudos formais em conservatório, uma temporada com os índios no Xingu e aprimoramento com eminentes nomes da música francesa – Jean Barraqué e Nadia Boulanger.
O concerto alterna a música desses dois mestres, começando com as Bachianas Brasileiras n.4. De Villa-Lobos, o programa ainda traz outras duas peças bastante conhecidas: o Choros n. 5 – Alma brasileira e ária das Bachianas Brasileiras n.5. De Egberto Gismonti é executada primeiramente Maracatu, peça original para piano na qual o compositor recria a variedade e riqueza rítmica de um gênero popular brasileiro. Depois, na sequência, Forrobodó, A Fala da Paixão, O Sol que move o céu e as estrelas e Sete Anéis. Uma peça de autoria de sua filha, Bianca Gismonti, encerra a apresentação, como uma homenagem a este grande artista: Festa no Carmo, segundo Bianca, é como se a família toda celebrasse a música na cidade.
Duração: 60 minutos (sem intervalo)
Duo Gisbranco - integrantes
Claudia Castelo Branco, piano
Bianca Gismonti, piano
Convidado especial:
Jaques Morelenbaum, violoncelo
Autidório. 126 lugares.
R$ 9,00R$ 15,00R$ 30,00
27/11 - Domingo
Infantil: Um Ratinho e a Lua (pago)
15h
Uma história de amor em que o protagonista é um ratinho chamado Gualdo, que morre de vontade de conhecer pessoalmente a
sua eterna namorada, a Lua. Essa paixão faz com que Gualdo procure, das mais diversas maneiras, cruzar o espaço para chegar até a
sua amada.
Auditório. 126 lugares.
R$ 5,00R$ 8,50R$ 17,00
Circo: Me dê a Mão (grátis)
16h30
O espetáculo de mímica apresenta esquetes que retratam a necessidade social de interação. A mão serve como narrador de histórias em situações criadas nos encontros e desencontros no dia a dia das pessoas.
Com Super Circo.
Solário. 650 pessoas. Grátis
Música: Ilumina Camerata (BRA) (pago)
18h
A Camerata Ilumina nasceu a partir de um Festival de mesmo nome, em 2015. Nele, músicos jovens e artistas estabelecidos trabalham e convivem lado a lado durante dez dias num ambiente rural do interior de São Paulo, trocando experiências num aprendizado mútuo. Como fruto direto do Festival, a Camerata Ilumina é um conjunto dinâmico que não possui músicos fixos, mas que reúne alguns dos jovens músicos que frequentam o evento em projetos específicos. No Festival Sesc de Música de Câmara, a Camerata Ilumina conta com dez instrumentistas de violino, viola e violoncelo. A maioria dos músicos encontra-se em fase final de formação e está vinculada a organismos como a Academia da Osesp, a Orquestra Experimental de Repertório e a Escola de Música do Estado (Emesp). O grupo conta ainda com um artista convidado, Pedro Gadelha. Pedro é contrabaixista principal da Osesp desde 2008, além de professor da Emesp. A direção artística do Festival e da Camerata Ilumina é de Jennifer Stumm, violista norte-americana reconhecida internacionalmente tanto por suas qualidades como intérprete quanto por seu entusiasmo pela arte e sua criatividade em propor novos caminhos para a música clássica. Stumm deu início à carreira solo após vencer três grandes competições internacionais, e já se apresentou em palcos como o Carnegie Hall, o Kennedy Center, o Concertgebouw, a Sala São Paulo e o Wigmore Hall. Entre seus compromissos mais recentes estão uma estreia solo na Philharmonie, de Berlim, apresentações com orquestras em quatro continentes e, no início de 2017, a realização da terceira edição do Festival Ilumina.
Duração: 60 minutos (sem intervalo).
PROGRAMA
ATO 1: Escuridão : Luz
Nico Muhly (1981)
Drones: Material em Mi bemol / Material em Duas Tonalidades (2010 / ca. 6’)
Luigi Boccherini (1743-1805)
Trecho de Tambores do Quinteto em Dó Maior Opus 30 n.6 (1780 / ca.30”)
Dmitri Shostakovich (1906-1975)
Allegro Molto da Sinfonia de Câmara Opus 110a (1960 / ca. 3’)
Georg Friedrich Händel (1685-1759)
"As with rosy steps the morn" da ópera Theodora (1749 / ca. 7’)
ATO 2: Terra : Céu
Johannes Brahms (1833-1897)
Adagio do Quinteto em si menor Opus 115 (1891 / ca. 10’)
John Adams (1947)
Shaker Loops: a Final Shaking (1978 / ca. 4’)
ATO 3: A Batalha
Heinrich Ignaz Franz von Biber (1644-1704)
Battalia em Ré Maior C.61 (1673 / ca. 10’)
Francesco Geminiani (1687-1762) / arr. Michi Wiancko (1976)
Variações sobre “La Follia” (1729 / ca. 11’)
Sobre o programa:
Claro e escuro, terra e céu, vida e morte. Neste espetáculo concebido especialmente para o Festival Sesc de Música de Câmara, a Camerata Ilumina apresenta histórias de vida tecidas pelos contrastes dramáticos da música de quatro séculos. A apresentação traz narrativas que tratam de vida e de música, feitas pelos jovens que integram o grupo, e está dividida em três atos. O primeiro, “Escuridão: Luz”, se inicia com a música de Nico Muhly, jovem compositor norte-americano para quem a separação rígida entre os gêneros musicais é coisa do passado. Seu currículo inclui trabalhos com músicos clássicos e de pop/rock, com parcerias que incluem nomes como a cantora islandesa Björk e o compositor Philip Glass. Seus Drones constituem uma série de peças que têm como base o desenvolvimento de ideias harmônicas sobre uma estrutura estática. Uma improvisação a partir dos “Tambores” de Boccherini nos leva a um trecho da Sinfonia de Câmara de Shostakovich e finalmente a uma belíssima ária de Händel.
No segundo ato, “Terra: Céu”, temos o adágio do Quinteto em si menor Opus 115 de Brahms dialogando com a última parte de Shaker Loops, de John Adams. A obra, uma das primeiras que ele escreveu no estilo minimalista, trabalha com padrões melódicos de diferentes comprimentos que são distribuídos entre os instrumentos e que interagem e se sobrepõem de várias maneiras. “A batalha” é o terceiro e último ato do espetáculo. Partimos do século 17, com a surpreendente Battalia, de Biber, para chegarmos num arranjo feito no século 20 das Variações sobre “La Follia”, de Francesco Geminiani. Nas palavras de Jennifer Stumm, “o programa é uma janela especial que dá para a vida de jovens brasileiros e para dentro do coração pulsante da música”.
Camerata Ilumina - integrantes
Jennifer Stumm, direção artística
Violinos:
• Diego Adinolfi Vieira
• Nathan Henrique do Amaral Oliveira
• Ana Carolina Rebouças Guimarães
• Maressa Neves de Souza Portilho
• Paulo Mariano Galvão Filho
• Monique Cabral da Ponte
Violas:
• Eder Henrique Souza Assunção
• Gabriel Pereira Iscuissati
Violoncelos:
• Rafael Frazzato
• Davi Castro de Lima Marconi
Contrabaixo:
• Pedro Gadelha (músico convidado)
R$ 9,00R$ 15,00R$ 30,00
Cinema: Marguerite and Julien (pago não sócio)
20h
ulien e Marguerite de Ravalet, filho e filha do lorde de Tourlaville, se amam ternamente desde a infância. Quando crescem, a afeição se transforma em uma paixão voraz. Escandalizada pelo romance, a sociedade os persegue até Mostra Internacional de Cinema
que, incapazes de resistir ao que sentem um pelo outro, eles fogem.
(MARGUERITE ET JULIEN), de Valérie Donzelli (105’). FRANÇA.
Auditório. 126 lugares.
R$ 0,00R$ 6,00R$ 12,00
23/11 - Quarta
Alimentação: Alimentação x Ansiedade (grátis retirada de ingresso antes)
14h
Abordagem sobre como os alimentos podem auxiliar no período de ansiedade e stress, além de alternativas alimentares para manter o bem estar físico e mental.
Auditório. 126 lugares. Grátis.
Retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência.
Cinema: A Garota Desconhecida (pago não sócio)
20h
Certa noite, após encerrar o expediente, Jenny, uma jovem médica, ouve a campainha tocar mas decide não atender. No dia
seguinte, a polícia a informa de que uma mulher não identificada foi encontrada morta perto da clínica onde Jenny trabalha.
(LA FILLE INCONNUE), de Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne (113’). FRANÇA, BÉLGICA.
Auditorio. 126 lugares
R$ 0,00R$ 6,00R$ 12,00
25/11 - Sexta
Música: Orquestra de Choro Campineira (grátis)
19h30
Nove músicos integram o grupo que une a formação tradicional do choro a das gafieiras. Tal característica resulta em sonoridade ímpar e confere protagonismo na criação de uma nova estética de choro. Os integrantes desenvolvem pesquisas para que as obras ganhem novos arranjos de forma coletiva, criando espaço para que todos os instrumentos sejam igualmente valorizados.
Solário. 650 lugares. Grátis.
(Foto: Divulgação)
Música: Alegre Corrêa (pago)
21h
Com mais de 40 anos de carreira e 15 álbuns lançados, o multiinstrumentista gaúcho foi contemplado, em 2009, com o Grammy Awards americano, na categoria de melhor Álbum de Jazz Contemporâneo. Nesse show, o músico apresenta repertório com seus
principais trabalhos.
Auditório. 126 lugares.
R$ 5,00R$ 8,50R$ 17,00
26/11 - Sábado
Literatura: Onde Vive o Amor? (grátis)
14h
Vivência inspirada pela peça Romeu e Julieta, que propõe uma mescla entre estudo da estrutura da peça e vivências de escrita criativa. Com Cláudia Pucci Abrahão, diretora, documentarista e escritora.
Espaço Corpo e Arte. Inscrições antecipadas na Central de Atendimento. Grátis.
Esporte: Festival Sesc de Ginástica Rítmica (grátis)
14h
Festival de Ginástica que reúne crianças e jovens dos centros esportivos da Prefeitura. Com escolas convidadas e participação especial de Natália Gaudio tetracampeã Brasileira e representou o Brasil no individual geral nos jogos do Rio.
Ginásio. Grátis.
Dança: Nelson Triunfo e Funk & Cia (grátis)
18h
O espetáculo apresenta a evolução do hip hop na dança, desde os tempos do Soul Funk até os dias atuais, com B.boy, Popping,
locking, House e Waacking. Após a apresentação, acontece o ‘Baile Black’ onde o público é convidado a dançar e se divertir com
passinhos conduzidos pelos bailarinos da Cia.
Solário. 650 lugares.
Música: Duo Gisbranco E Jaques Morelembaum (BRA) (pago)
20h
Duo GisBranco é formado por duas pianistas, compositoras e cantoras que trazem em sua trajetória uma afinidade musical rara. Com um repertório único para dois pianos, Bianca Gismonti e Claudia Castelo Branco desenvolvem um trabalho no qual exploram ao máximo a sonoridade do instrumento. Ao longo de uma década de carreira, lançaram os CDs “Gisbranco”(2008) e “Flor de Abril” (2011), e se preparam para lançar ainda em 2016 um DVD comemorando os dez anos de carreira e o CD “Pássaros”. Ao longo desse tempo já se apresentaram em importantes espaços como Concertgebouw de Amsterdã, o Festival de Jazz de St. Moritz (Suíça), o Duc des Lombards em Paris e o Teatro São Luiz de Lisboa. No Brasil, o Duo Gisbranco já marcou presença na Sala Cecília Meireles, Auditpório Ibirapuera e no MIMO – Mostra Internacional de Musica de Olinda, entre outros. Nos concertos que fazem no Festival Sesc de Música de Câmara, as pianistas contam com a presença de Jaques Morelenbaum. Um dos grandes músicos brasileiros da atualidade, Morelenbaum é violoncelista, arranjador, maestro, produtor musical e compositor. Foi parceiro de Tom Jobim na Nova Banda e na década de 1990 integrou o Quarteto Jobim Morelenbaum. Como arranjador, colaborou com trabalhos de artistas nacionais e internacionais, tais como o grupo Madredeus. Morelenbaum ainda atuou como maestro convidado de orquestras sinfônicas da Bahia (OSBA), do Rio de Janeiro (Petrobrás Sinfônica), de São Paulo (Sinfonia Cultura) e de Brasília (Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional).
Duração: 60 minutos (sem intervalo).
PROGRAMA
Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
Bachianas Brasileiras n.4 (1930-1941 / ca. 15’)
Prelúdio
Coral
Ária
Miudinho
Egberto Gismonti (1947)
Maracatu (ca. 5’37”)
Heitor Villa-Lobos
Choros n.5 – Alma Brasileira (1925 / ca. 5’)
Egberto Gismonti
Forrobodó (ca. 5’43”)
A Fala da Paixão (ca. 5’)
O Sol que move o céu e as estrelas (ca. 5’30”)
Sete Anéis (ca. 6’)
Heitor Villa-Lobos
Ária, das Bachianas Brasileiras n.5 (1938-1945 / ca. 5’)
Bianca Gismonti (1982)
Festa no Carmo (2010 / ca. 5’)
Arranjos de: Gisbranco, Jaques Morelenbaum e Egberto Gismonti
Sobre o programa:
Heitor Villa-Lobos é considerado o maior compositor brasileiro de todos os tempos. O genial músico carioca é, em certo sentido, o “inventor” de uma música clássica reconhecida como brasileira dentro e fora do país. Villa teve pouco estudo formal e, em oposição, uma larga experiência como músico prático, seja tocando violoncelo em pequenas orquestras, companhias teatrais ou ainda nas muitas noitadas ao violão com os chorões cariocas. Muito de sua produção, aliás, inspira-se em fontes populares urbanas do Rio de Janeiro e de outras partes do Brasil. Pois se Villa-Lobos bebeu em fontes populares e se tornou o maior compositor clássico brasileiro, alguns de nossos maiores compositores populares têm nele grande fonte de inspiração. É o caso de Antônio Carlos Jobim ou ainda de Egberto Gismonti, homenageado nesse programa ao lado de Villa. Multi-instrumentista, arranjador e compositor, Gismonti nasceu em Carmo, pequena cidade do interior do Rio de Janeiro. A despeito do talento nato, sua formação é ampla e inclui estudos formais em conservatório, uma temporada com os índios no Xingu e aprimoramento com eminentes nomes da música francesa – Jean Barraqué e Nadia Boulanger.
O concerto alterna a música desses dois mestres, começando com as Bachianas Brasileiras n.4. De Villa-Lobos, o programa ainda traz outras duas peças bastante conhecidas: o Choros n. 5 – Alma brasileira e ária das Bachianas Brasileiras n.5. De Egberto Gismonti é executada primeiramente Maracatu, peça original para piano na qual o compositor recria a variedade e riqueza rítmica de um gênero popular brasileiro. Depois, na sequência, Forrobodó, A Fala da Paixão, O Sol que move o céu e as estrelas e Sete Anéis. Uma peça de autoria de sua filha, Bianca Gismonti, encerra a apresentação, como uma homenagem a este grande artista: Festa no Carmo, segundo Bianca, é como se a família toda celebrasse a música na cidade.
Duração: 60 minutos (sem intervalo)
Duo Gisbranco - integrantes
Claudia Castelo Branco, piano
Bianca Gismonti, piano
Convidado especial:
Jaques Morelenbaum, violoncelo
Autidório. 126 lugares.
R$ 9,00R$ 15,00R$ 30,00
27/11 - Domingo
Infantil: Um Ratinho e a Lua (pago)
15h
Uma história de amor em que o protagonista é um ratinho chamado Gualdo, que morre de vontade de conhecer pessoalmente a
sua eterna namorada, a Lua. Essa paixão faz com que Gualdo procure, das mais diversas maneiras, cruzar o espaço para chegar até a
sua amada.
Auditório. 126 lugares.
R$ 5,00R$ 8,50R$ 17,00
Circo: Me dê a Mão (grátis)
16h30
O espetáculo de mímica apresenta esquetes que retratam a necessidade social de interação. A mão serve como narrador de histórias em situações criadas nos encontros e desencontros no dia a dia das pessoas.
Com Super Circo.
Solário. 650 pessoas. Grátis
Música: Ilumina Camerata (BRA) (pago)
18h
A Camerata Ilumina nasceu a partir de um Festival de mesmo nome, em 2015. Nele, músicos jovens e artistas estabelecidos trabalham e convivem lado a lado durante dez dias num ambiente rural do interior de São Paulo, trocando experiências num aprendizado mútuo. Como fruto direto do Festival, a Camerata Ilumina é um conjunto dinâmico que não possui músicos fixos, mas que reúne alguns dos jovens músicos que frequentam o evento em projetos específicos. No Festival Sesc de Música de Câmara, a Camerata Ilumina conta com dez instrumentistas de violino, viola e violoncelo. A maioria dos músicos encontra-se em fase final de formação e está vinculada a organismos como a Academia da Osesp, a Orquestra Experimental de Repertório e a Escola de Música do Estado (Emesp). O grupo conta ainda com um artista convidado, Pedro Gadelha. Pedro é contrabaixista principal da Osesp desde 2008, além de professor da Emesp. A direção artística do Festival e da Camerata Ilumina é de Jennifer Stumm, violista norte-americana reconhecida internacionalmente tanto por suas qualidades como intérprete quanto por seu entusiasmo pela arte e sua criatividade em propor novos caminhos para a música clássica. Stumm deu início à carreira solo após vencer três grandes competições internacionais, e já se apresentou em palcos como o Carnegie Hall, o Kennedy Center, o Concertgebouw, a Sala São Paulo e o Wigmore Hall. Entre seus compromissos mais recentes estão uma estreia solo na Philharmonie, de Berlim, apresentações com orquestras em quatro continentes e, no início de 2017, a realização da terceira edição do Festival Ilumina.
Duração: 60 minutos (sem intervalo).
PROGRAMA
ATO 1: Escuridão : Luz
Nico Muhly (1981)
Drones: Material em Mi bemol / Material em Duas Tonalidades (2010 / ca. 6’)
Luigi Boccherini (1743-1805)
Trecho de Tambores do Quinteto em Dó Maior Opus 30 n.6 (1780 / ca.30”)
Dmitri Shostakovich (1906-1975)
Allegro Molto da Sinfonia de Câmara Opus 110a (1960 / ca. 3’)
Georg Friedrich Händel (1685-1759)
"As with rosy steps the morn" da ópera Theodora (1749 / ca. 7’)
ATO 2: Terra : Céu
Johannes Brahms (1833-1897)
Adagio do Quinteto em si menor Opus 115 (1891 / ca. 10’)
John Adams (1947)
Shaker Loops: a Final Shaking (1978 / ca. 4’)
ATO 3: A Batalha
Heinrich Ignaz Franz von Biber (1644-1704)
Battalia em Ré Maior C.61 (1673 / ca. 10’)
Francesco Geminiani (1687-1762) / arr. Michi Wiancko (1976)
Variações sobre “La Follia” (1729 / ca. 11’)
Sobre o programa:
Claro e escuro, terra e céu, vida e morte. Neste espetáculo concebido especialmente para o Festival Sesc de Música de Câmara, a Camerata Ilumina apresenta histórias de vida tecidas pelos contrastes dramáticos da música de quatro séculos. A apresentação traz narrativas que tratam de vida e de música, feitas pelos jovens que integram o grupo, e está dividida em três atos. O primeiro, “Escuridão: Luz”, se inicia com a música de Nico Muhly, jovem compositor norte-americano para quem a separação rígida entre os gêneros musicais é coisa do passado. Seu currículo inclui trabalhos com músicos clássicos e de pop/rock, com parcerias que incluem nomes como a cantora islandesa Björk e o compositor Philip Glass. Seus Drones constituem uma série de peças que têm como base o desenvolvimento de ideias harmônicas sobre uma estrutura estática. Uma improvisação a partir dos “Tambores” de Boccherini nos leva a um trecho da Sinfonia de Câmara de Shostakovich e finalmente a uma belíssima ária de Händel.
No segundo ato, “Terra: Céu”, temos o adágio do Quinteto em si menor Opus 115 de Brahms dialogando com a última parte de Shaker Loops, de John Adams. A obra, uma das primeiras que ele escreveu no estilo minimalista, trabalha com padrões melódicos de diferentes comprimentos que são distribuídos entre os instrumentos e que interagem e se sobrepõem de várias maneiras. “A batalha” é o terceiro e último ato do espetáculo. Partimos do século 17, com a surpreendente Battalia, de Biber, para chegarmos num arranjo feito no século 20 das Variações sobre “La Follia”, de Francesco Geminiani. Nas palavras de Jennifer Stumm, “o programa é uma janela especial que dá para a vida de jovens brasileiros e para dentro do coração pulsante da música”.
Camerata Ilumina - integrantes
Jennifer Stumm, direção artística
Violinos:
• Diego Adinolfi Vieira
• Nathan Henrique do Amaral Oliveira
• Ana Carolina Rebouças Guimarães
• Maressa Neves de Souza Portilho
• Paulo Mariano Galvão Filho
• Monique Cabral da Ponte
Violas:
• Eder Henrique Souza Assunção
• Gabriel Pereira Iscuissati
Violoncelos:
• Rafael Frazzato
• Davi Castro de Lima Marconi
Contrabaixo:
• Pedro Gadelha (músico convidado)
R$ 9,00R$ 15,00R$ 30,00
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