Os compositores Max Gonzaga e Adolar Marin, após anos de amizade e de encontros e canjas conjuntas pelos palcos, unem pela primeira vez seus violões, vozes e repertórios no show Café das 9, para celebrar amizade e música.
No repertório, além de canções dos CDs Marginal (2005) e Fotografias (2012), de Max, e Atemporal (2006) e Epílogo (2013), de Adolar, mostrarão canções inéditas em duos e solos.
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Serviço:
Data: 23 de setembro, às 8 da noite
Local: Literacia Livraria – Rua República do Líbano, 291 - SJC
Entrada: R$ 15,00
Max Gonzaga
Cantor, compositor, instrumentista – natural de São José dos Campos – cronista sofisticado e compositor de melodias que causam impacto imediato ao ouvinte, utiliza elementos tipicamente urbanos para retratar diferentes contextos do cotidiano de quem vive em uma metrópole. Entre suas canções, destacam-se: “Classe Média”, uma crítica à sociedade pequeno-burguesa, de onde surgem pseudos formadores de opinião, semifinalista do Festival da TV Cultura, com mais de 1 milhão de acessos no Youtube e incontáveis posts espontâneos do público. Dentre suas canções destaca-se também “Toda Essa Gente”, que retrata o drama de quem se sente só em plena cidade grande; “Helicóptero”, um pop rock que relata a perpétua angústia trazida pelas enchentes e “Cachorro Louco”, que dá voz aos motoboys da cidade de São Paulo. Max consolidou seu trabalho sob influência de vários gêneros musicais, como o jazz, rock, música mineira, música étnica, música eletrônica e erudita. Max Gonzaga, é um dos fundadores do Clube Caiubi de Compositores surgido em 2002 com a proposta de valorizar a música autoral, reconhecidamente a maior rede de compositores que se tem notícia com mais de 8.000 associados por todo o planeta e encontros presenciais em 8 cidades do Brasil e Buenos Aires (Argentina).
Adolar Marin
Paulistano do Ipiranga, Adolar Marin é compositor, cantor e instrumentista. Descobriu-se para a música desde que dedilhou as seis cordas do violão pela primeira vez, aos oito anos. A partir daí, completou todo o ciclo da infância e juventude acompanhado por violões, guitarras, cantorias entre amigos, microfones, pedais etc. Aos 18 anos, caiu na noite musical do Brasil e de lá nunca mais saiu. Tocou de tudo: samba, rock, MPB, baião, carnaval... Com a chegada da literatura e da poesia em sua vida, escreveu as primeiras letras. E as primeiras canções. Em 1998, gravou o primeiro CD, Qualquer Estação. Naturalmente, os shows começaram a acontecer pelos SESC’s, teatros, festivais, as matérias pelos jornais e revistas e as canções nas rádios espalhadas pelo país. Viajando pelo Brasil, cantou e gravou ao lado de nomes como Ivan Lins, Fátima Guedes, Guarabyra, Sizão Machado, Virgínia Rosa, Cristóvão Bastos, Dominguinhos, entre outros. O segundo CD, Atemporal, foi lançado em 2006. É desse disco as premiadas canções “Por Pouco”, “Baião de Um”, “Flor Deserta”, “A Minha Casa” e “Meu Choro, Seu Riso”, esta última vencedora do Prêmio Sesc de Música Tom Jobim, em 2013. Também em 2013, lançou o show/cd Epílogo, que vem conquistando sucesso: foi destaque no programa Cesta de Música da Rádio CBN, na TV Record News e na Rádio Nacional de Brasília, que realizou um especial sobre sua carreira. As canções vêm sendo executadas, com destaque para Beleza, na programação da rádio USP FM. Em 2014, se apresentou ao lado da OSSA (Orquestra Sinfônica de Santo André), conduzida pelo Maestro Abel Rocha, cantando seu repertório próprio. No mesmo ano, recebeu o convite e compôs o tema dos 40 anos do grandioso Festival de MPB de Ilha Solteira. Em 2015, idealizou, ao lado da cantora e compositora Marcia Cherubin, da produtora Solange Rocco e do jornalista Silvio Berengani, o Projeto Música no Parque, com apoio da Prefeitura de Santo André. Também dirigiu musicalmente o show Homenagem a Madan, cuja primeira apresentação se deu no Auditório do Itaú Cultural, com grande elenco. Artista bastante conhecido e ativo do circuito musical independente, criou e roteirizou o programa Na Minha Casa para receber amigos da música de todo o país.
Data: 23 de setembro, às 8 da noite
Local: Literacia Livraria – Rua República do Líbano, 291 - SJC
Entrada: R$ 15,00
Max Gonzaga
Cantor, compositor, instrumentista – natural de São José dos Campos – cronista sofisticado e compositor de melodias que causam impacto imediato ao ouvinte, utiliza elementos tipicamente urbanos para retratar diferentes contextos do cotidiano de quem vive em uma metrópole. Entre suas canções, destacam-se: “Classe Média”, uma crítica à sociedade pequeno-burguesa, de onde surgem pseudos formadores de opinião, semifinalista do Festival da TV Cultura, com mais de 1 milhão de acessos no Youtube e incontáveis posts espontâneos do público. Dentre suas canções destaca-se também “Toda Essa Gente”, que retrata o drama de quem se sente só em plena cidade grande; “Helicóptero”, um pop rock que relata a perpétua angústia trazida pelas enchentes e “Cachorro Louco”, que dá voz aos motoboys da cidade de São Paulo. Max consolidou seu trabalho sob influência de vários gêneros musicais, como o jazz, rock, música mineira, música étnica, música eletrônica e erudita. Max Gonzaga, é um dos fundadores do Clube Caiubi de Compositores surgido em 2002 com a proposta de valorizar a música autoral, reconhecidamente a maior rede de compositores que se tem notícia com mais de 8.000 associados por todo o planeta e encontros presenciais em 8 cidades do Brasil e Buenos Aires (Argentina).
Adolar Marin
Paulistano do Ipiranga, Adolar Marin é compositor, cantor e instrumentista. Descobriu-se para a música desde que dedilhou as seis cordas do violão pela primeira vez, aos oito anos. A partir daí, completou todo o ciclo da infância e juventude acompanhado por violões, guitarras, cantorias entre amigos, microfones, pedais etc. Aos 18 anos, caiu na noite musical do Brasil e de lá nunca mais saiu. Tocou de tudo: samba, rock, MPB, baião, carnaval... Com a chegada da literatura e da poesia em sua vida, escreveu as primeiras letras. E as primeiras canções. Em 1998, gravou o primeiro CD, Qualquer Estação. Naturalmente, os shows começaram a acontecer pelos SESC’s, teatros, festivais, as matérias pelos jornais e revistas e as canções nas rádios espalhadas pelo país. Viajando pelo Brasil, cantou e gravou ao lado de nomes como Ivan Lins, Fátima Guedes, Guarabyra, Sizão Machado, Virgínia Rosa, Cristóvão Bastos, Dominguinhos, entre outros. O segundo CD, Atemporal, foi lançado em 2006. É desse disco as premiadas canções “Por Pouco”, “Baião de Um”, “Flor Deserta”, “A Minha Casa” e “Meu Choro, Seu Riso”, esta última vencedora do Prêmio Sesc de Música Tom Jobim, em 2013. Também em 2013, lançou o show/cd Epílogo, que vem conquistando sucesso: foi destaque no programa Cesta de Música da Rádio CBN, na TV Record News e na Rádio Nacional de Brasília, que realizou um especial sobre sua carreira. As canções vêm sendo executadas, com destaque para Beleza, na programação da rádio USP FM. Em 2014, se apresentou ao lado da OSSA (Orquestra Sinfônica de Santo André), conduzida pelo Maestro Abel Rocha, cantando seu repertório próprio. No mesmo ano, recebeu o convite e compôs o tema dos 40 anos do grandioso Festival de MPB de Ilha Solteira. Em 2015, idealizou, ao lado da cantora e compositora Marcia Cherubin, da produtora Solange Rocco e do jornalista Silvio Berengani, o Projeto Música no Parque, com apoio da Prefeitura de Santo André. Também dirigiu musicalmente o show Homenagem a Madan, cuja primeira apresentação se deu no Auditório do Itaú Cultural, com grande elenco. Artista bastante conhecido e ativo do circuito musical independente, criou e roteirizou o programa Na Minha Casa para receber amigos da música de todo o país.
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